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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Parques do Distrito Federal


A Capital Federal possui parte de seu território sob alguma forma de proteção ambiental e conta com 68 parques criados por decretos. A maioria desses parques ainda não foi totalmente implantada nem possui equipamentos que proporcionem opções de lazer ou visitação para os moradores. Aqueles em funcionamento, necessitam de melhorias.
Abaixo, a lista dos parques por Região Administrativa:
Parques administrados pelo IBRAM


Águas Claras
Parque Ecológico Águas Claras

Brasília
Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Olhos d’Água
Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul
Parque das Aves (dos Pássaros)
Parque de Uso Múltiplo da Vila Planalto
Parque de Uso Múltiplo da Enseada Norte 

Brazlândia
Parque Ecológico Veredinha

Candangolândia
Parque Ecológico e Vivencial da Candangolândia (Pioneiros)

Ceilândia
Parque Corujas
Parque Ecológico e Vivencial do Rio Descoberto
Parque Lagoinha
Parque Recreativo do Setor “O”

Gama
Parque Ecológico e Vivencial da Ponte Alta do Gama
Parque Recreativo do Gama – Prainha
Parque Urbano e Vivencial do Gama (Norte)

Guará
Parque Ecológico e Vivencial Bosque dos Eucaliptos
Parque Ecológico Ezechias Heringer
Parque Vivencial Denner

Lago Norte
Parque de Uso Múltiplo do Lago Norte
Parque de Uso Múltiplo Morro do Careca
Parque Ecológico das Garças
Parque Ecológico do Taquari

Lago Sul
Parque das Copaíbas
Parque Ecológico Bernardo Sayão (Rasgado)
Parque Ecológico Dom Bosco
Parque Ecológico e Vivencial Canjerana
Parque Ecológico Garça Branca
Parque Ecológico Península Sul
Parque Vivencial do Anfiteatro Natural do Lago Sul

Núcleo Bandeirante
Parque Ecológico Córrego da Onça
Parque Ecológico Lauro Müller
Parque Ecológico Luiz Cruls
Parque Recreativo do Núcleo Bandeirante

Paranoá
Parque de Uso Múltiplo das Esculturas
Parque Ecológico da Cachoeirinha
Parque Urbano do Paranoá
Parque Vivencial dos Pinheiros

Planaltina
Parque Ecológico Vivencial Estância
Parque Ambiental Colégio Agrícola de Brasília
Parque de Uso Múltiplo Vale do Amanhecer
Parque Ecológico do DER
Parque Ecológico dos Pequizeiros
Parque Ecológico e Vivencial Cachoeira do Pipiripau
Parque Ecológico e Vivencial do Retirinho
Parque Ecológico e Vivencial Lagoa Joaquim de Medeiros
Parque Recreativo Sucupira

Recanto das Emas
Parque Ecológico e Vivencial Recanto das Emas

Riacho Fundo
Parque Ecológico e Vivencial do Riacho Fundo

Samambaia
Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Gatumé
Parque Três Meninas

Santa Maria
Parque Recreativo de Santa Maria
Parque Ecológico do Tororó

São Sebastião
Parque São Sebastião

SCIA
Parque Urbano da Vila Estrutural

Sobradinho
Parque de Uso Múltiplo Centro de Lazer e Cultural Viva Sobradinho (Recreativo Sobradinho II)
Parque Ecológico dos Jequitibás
Parque Ecológico e Vivencial de Sobradinho
Parque Recreativo e Ecológico Canela de Ema

Sudoeste/Ocotogonal
Parque de Uso Múltiplo das Sucupiras
Parque Urbano Bosque do Sudoeste

Taguatinga
Parque do Areal
Parque Lago do Cortado
Parque Ecológico Saburo Onoyama
Parque Recreativo Taguatinga
Parque Boca da Mata
Parque Ecológico Irmão Afonso Hauss

Varjão
Parque Ecológico e Vivencial da Vila Varjão

Parques urbanos com gerência especial das Administrações Regionais

Parque de Uso Múltiplo Taguaparque
RA III - Taguatinga

Parque Dona Sarah Kubitschek
RA I - Brasília

Parque de Uso Múltiplo Burle Marx
RA I - Brasília






domingo, 29 de maio de 2011

Parques do DF receberam pouco mais de R$ 12 mil em investimentos nos últimos quatro anos


Sexta-feira, 27 de maio 2011
FISCALIZAÇÃO
A constatação é do deputado Chico Leite, que se assustou com a quantia gasta pelo Ibram com pagamento de aluguel de escritórios, 583 vezes mais do que o investido nos parques

Os 69 parques urbanos e ecológicos do Distrito Federal receberam pouco mais de R$ 12 mil em investimentos nos últimos quatro anos. “Se dividirmos esse valor total pelo número de parques do DF, chegaremos a uma quantia irrisória de R$ 187 reais para cada parque. Esse valor não é o que foi gasto diariamente com cada um deles, mas o montante total recebido entre 2007 e 2010”, criticou o deputado Chico Leite. O parlamentar se baseou nas planilhas de gastos do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) para reformas nos parques urbanos e ecológicos do Distrito Federal.
O deputado comparou os valores destinados a melhorias nos parques com o que o Ibram gastou com aluguel de salas em prédios comerciais. “Ficou clara a falta de interesse na preservação ambiental e na manutenção da qualidade de vida da população. Gastaram milhões para pagar aluguéis, enquanto quase nada foi destinado aos parques”, constatou o parlamentar.
Em 2007, o Ibram gastou R$ 2 milhões com aluguel, enquanto não destinou nada para reformar os parques. Em 2008 foram apenas R$ 11,7 mil para os parques, enquanto R$ 1,5 milhão foi gasto com aluguel. No ano seguinte, o governo investiu pouco mais de mil reais em reformas nos parques e destinou R$ 1,6 milhão para pagamento de aluguel. No ano passado, a situação foi ainda pior: R$ 1,9 milhão com aluguel e nada para os parques.
Até 2010, a sede do Ibram funcionava num prédio de escritórios situado no Setor Bancário Sul. Naquele ano, o deputado Chico Leite entrou com representação junto ao Ministério Público contestando o pagamento do aluguel milionário. Na época, o parlamentar argumentou que o valor pago era incompatível com o imóvel, cujas instalações eram precárias. Após a denúncia de Chico Leite, o Ibram mudou sua sede para outro prédio, localizado na 511 Norte.
“Durante todos esses anos denunciei a negligência do governo com relação aos parques, mas o Executivo sempre se recusou a mudar essa situação. Enquanto isso, estão completamente abandonados o parque da Asa Sul, o parque do Guará, o parque do Gama e o parque das Três Meninas, em Samambaia. Isso só para citar alguns. Já solicitei ao governador Agnelo que destine toda a verba autorizada para investimentos em parques, calculada em R$ 451 mil só para este ano”, afirmou Chico Leite.
Parque da Cidade – Apenas o Parque da Cidade não consta na lista de parques com orçamento vinculado ao Ibram. Mas a situação lá não é menos preocupante: o maior parque urbano do Distrito Federal não recebeu um centavo de investimento em 2010. Por outro lado, o custeio do Parque da Cidade é o mais alto dentre os parques do Distrito Federal. No ano passado, foram quase R$ 3 milhões só para manutenção. “De todo esse montante, nada foi destinado à reforma do maior e mais tradicional parque de Brasília. Há quantos anos estão abandonados o pedalinho, o bicicletário e a piscina de ondas?”, questionou o parlamentar.
Em 2011, dos R$ 2,3 milhões previstos para custear o Parque da Cidade, o governo já empenhou até agora R$ 135 mil. “Defendo que as áreas mais críticas do parque sejam priorizadas. Brasília é a capital do país e vai sediar em breve um evento do porte da copa do mundo. A maior área verde para a prática de esportes do DF precisa urgentemente de revitalização”, afirmou.

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Semana do Meio Ambiente

Precisamos do Cerrado para conservá-lo, devemos buscar soluções e participar. Isso começa desde cedo. Em casa na escola, na quadra, na comunidade.
Não temos tempo a perder. E preciso começar já. Então que cada um faça sua parte

 

Estamos aguardando anciosos pela REVITALIZÇÃO!


Matéria publicada na Agência Brasília (22/11/2010).

Os frequentadores dos parques Três Meninas, Lago do Cortado e Saburo Onoyama têm motivos para comemorar. O Instituto Brasília Ambiental (Ibram), por intermédio da Diretoria de Administração de Parques (Dipar), está reformando as instalações dessas três unidades de conservação do Distrito Federal. As obras estão sendo realizadas em parceria com as Administrações Regionais de Samambaia e de Taguatinga e proporcionarão mais lazer e conforto para a comunidade.

As reformas nas quadras poliesportivas, nos parques infantis e nas placas de concretos das trilhas do Parque Saburo Onoyama, em Taguatinga Sul, já foram realizadas. Das 16 pontes que necessitavam de troca de estrutura, 12 já estão prontas e quatro estão sendo pintadas. A comunidade, em especial a terceira idade, também receberá um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), onde poderá se exercitar nos novos aparelhos de ginástica. As obras deverão ser concluídas em dezembro.

Quadra poliesportiva

Já o Parque Lago do Cortado ganhará nova sede com a reforma de edificações e mais instalações, como o parque infantil e as quadras de esportes. A unidade de conservação está localizada em Taguatinga, na Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) JK. As obras foram iniciadas no dia 13 de outubro e devem ficar prontas até o dia 5 de dezembro.

No início de novembro, foi iniciada a recuperação da quadra poliesportiva e do parque infantil do Parque Três Meninas. Desde a última sexta-feira (19), parte do alambrado localizado na frente da unidade, que fica na QR 609/611, em Samambaia, está sendo reformada. A previsão é que em janeiro os frequentadores já encontrem todas as melhorias finalizadas. Isso não foi feito!
Queremos acreditar tudo isso num futuro proximo.
REVITALIZAÇÃO JÁ!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Limpeza nas lagoas do Parque Três Meninas



(17/05/2011 - 18:26)

O Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram) realizou, na última quinta-feira, dia 12 de maio, ação de retirada de lixo nas lagoas do Parque Ecológico Três Meninas. Na ocasião, foram coletados diversos materiais como isopor, plásticos, garrafas, latas, calçados, roupas, entre outros.
Servidores do Instituto realizam ação de limpeza
Parque Ecológico Três Meninas
Localizada na Bacia Hidrográfica do Descoberto, em Samambaia, a unidade foi criada pela Lei nº 576, de 26 de outubro de 1993, e regulamentada pelo Decreto nº 15.901, de 12 de setembro de 1994. Possui aproximadamente oito nascentes e pontos saturados que ao drenarem formam várias quedas d’água, além de três lagoas e outros pontos de afloramento.Por ser um bem público de uso comum, o Parque tem por objetivos: proporcionar à população condições de exercer atividades e promover eventos culturais e educativos em um ambiente natural, equilibrado e saudável; favorecer condições para recreação, lazer e esporte em contato com a natureza; e proporcionar à manutenção da viabilidade genética das espécies do Cerrado e a garantia da qualidade dos recursos hídricos presentes no local.















segunda-feira, 9 de maio de 2011

Parque Ecológico e Vivencial Três Meninas está abandonado em Samambaia

 
Aline Bravim
Publicação: 09/05/2011 08:34 Atualização:

Após oito meses do incêndio que destruiu boa parte do Parque Ecológico e Vivencial Três Meninas, em Samambaia, a situação do local continua precária. O espaço que seria destinado ao lazer e à educação da população caiu no esquecimento. O mato alto é um dos maiores problemas enfrentados pelos frequentadores da região, que alegam ter medo de passar pelo local e de deixar crianças brincando por lá.

De acordo com o participante do comitê gestor dos parques da cidade, Eduilson Barros da Silva, o abandono tem atraído usuários de drogas e criminosos. “O pessoal que rouba lá no centro (de Samambaia) corre para cá, para se esconder. Na semana passada, assaltantes renderam um dos guardas que fazem a segurança daqui (do parque). A sorte é que não tinha nada para roubar”, conta.

Silva diz ainda que os protetores da reserva lutam há anos para construir um museu arqueológico que serviria para guardar peças históricas encontradas no terreno do parque. Ainda segundo ele, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) aparou há poucos dias apenas uma pequena parte da plantação. “A única coisa que foi revitalizada até agora foi a quadra de esportes e o playground para as crianças brincarem, mas os moradores, quando usam o local, usam precariamente”, reclama.

Em nota, a assessoria de imprensa do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram), um dos responsáveis pela conservação do parque, diz que a revitalização de locais de lazer será uma das prioridades do órgão. “O Ibram está concluindo um estudo de levantamento das necessidades de todos os 68 parques sob nossa administração e em seguida será traçada uma agenda de intervenção”, informa o texto.

 O comunicado diz ainda que o Ibram trabalha em parceria com outros órgãos do GDF, como a Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e administrações regionais, para execução de ações de limpeza e melhorias. As informações não falam sobre prazos ou metas que estariam prestes a serem executadas.

O gerente regional de Samambaia, Paulo Giquiri, afirma que o interior do parque é de responsabilidade do Ibram e que a parte externa foi devidamente reconstruída pela administração. “Nós colocamos luminárias na entrada da área e o parque está cercado. O pedaço do terreno que foi incendiado não temos dinheiro nem autorização para refazê-lo”, explica. Segundo ele, não há previsões para novas ações no local.
Prejuízo ambiental
Todo o trabalho de um grupo de moradores de Samambaia para revitalizar o Parque Ecológico e Vivencial Três Meninas se transformou em fumaça em agosto de 2010. Um incêndio consumiu cerca de 3,5 mil metros quadrados de uma área onde havia aproximadamente 150 mudas de árvores frutíferas, como cajuzinho-do-cerrado, pequi e jamelão. As mudas foram plantadas em dezembro de 2009 por crianças, jovens e adultos da comunidade, com a meta de transformar o espaço em um bosque onde grupos escolares e demais visitantes poderiam passear, cuidar da natureza e conhecer um pouco mais sobre a vegetação. 


 

sábado, 7 de maio de 2011

Parque Três Meninas - Samambaia - DF





Parque Três Meninas - Samambaia - DF

O Parque Três Meninas foi construído 4 anos depois da fundação de Samambaia. Um bom exemplo de ocupação para uma antiga chácara (década de 60), cujo construtor, construiu no fundo do terreno, três mini casas de bonecas, para suas três filhas.
A área se tornou propriedade do DF na década de 80, e passou a ser utilizada como ponto de distribuição de lotes para a ocupação de Samambaia.
Em 1989, foi criada a Região Administrativa, e a chácara abrigou o projeto Casa da Cultura, que possuía uma Escola Classe, biblioteca. Em seguida o local foi sede de um posto de saúde, com tratamentos alternativos e medicamento fitoterápicos, e também abrigou um assentamento.
Em 2003 a biblioteca do Parque, e a única de Samambaia, pegou fogo, e o local foi deixado de lado de vez.
Visitei o lugar, que aliás é bem seguro, com vigilantes que tomam conta do local, e senti de perto o abandono do local, que contrasta com o seu potencial turístico-visual. O lugar é poético, em seus azulejos solitários, num terreno que descamba para um vale no cerrado brasileiro. Vale a pena conferir.






































































































































































































































Fonte: Sérgio Monroe
Fotos: Sérgio Monroe