Instituto desenvolveu projeto piloto e levantou custos ideais de manutenção
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Rafael Mouad
rbueno@jornaldacomunidade.com.br Redação Jornal Coletivo
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Um projeto piloto realizado no Parque Olhos D’Água pelo Grupo de Trabalho formulou um modelo de custos adequado à realidade proposta pelo Ministério do Meio Ambiente, denominado Investimentos Mínimos para a Conservação (IMC), e coordenado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas. De acordo com a analista de Atividades do Meio Ambiente do Ibram Ariana Leite, o resultado dessas ações vai possibilitar aos gestores públicos estimar os custos e definir os investimentos necessários para as áreas protegidas, além de subsidiar a programação do planejamento orçamentário anual.
“Foi criado um grupo de trabalho com o intuito de apresentar os resultados de um primeiro trabalho sobre investimentos financeiros para os parques do Distrito Federal. Foi apresentado o primeiro trabalho e o estudo piloto foi feito no Parque Ecológico Olhos D'Água. O Ibram chegou aos valores financeiros de quanto se gasta no Parque Olhos D’Água para manutenção, além de quanto seria necessário gastar. O governo gasta hoje cerca de R$ 715 mil por ano para a manutenção do parque e o valor ideal, considerando implementações a serem realizadas, como a reforma da sede, construção de mais uma guarita, seria necessário cerca de R$ 1,7 milhão por ano.” Através dos resultados obtidos no Parque Olhos D’Água, o Ibram vai poder orçar o trabalho de implementação e manutenção dos outros parques.
Fonte: Jornal coletivo